Um vídeo que circula nas redes sociais tem surpreendido consumidores. As imagens mostram um tender bolinha da Seara com pedaços de etiquetas e plástico dentro do presunto cozido defumado, que teria sido reprocessado. O autor das imagens não foi identificado, mas a gravação já foi compartilhada mais de 27 mil vezes em apenas uma das páginas que a publicou no Facebook.
Segundo a gravação, a carne foi comprada no dia 7 de janeiro no supermercado Extra, data em que os consumidores encontraram plástico e papel dentro do presunto. Os clientes destacam que não teriam condições de comer o alimento.
O vídeo também está sendo compartilhado em diversos grupos do WhatsApp e, no Facebook da marca, dezenas de clientes pedem um esclarecimento da Seara sobre o ocorrido. Muitos internautas se dizem indignados e decepcionados. “Vocês não vão se manifestar sobre o vídeo assustador do tender? Estamos esperando a versão de vocês. Muitos têm tender na geladeira e não sabem se jogam fora ou não”, escreveu uma consumidora.
Em comentários redes sociais, muitos consumidores dizem que o produto pode ter sido manipulado, mas a própria Seara admite o erro na fabricação do presunto defumado. A fabricante afirma que esse foi o único caso registrado pela marca em todo o histórico de fabricação do produto, mas que uma análise cuidadosa identificou um desvio no procedimento de fabricação. A Seara também garante que reforçou os padrões de qualidade para que o fato não volte a se repetir.
Já o Extra, supermercado onde o produto foi adquirido, destaca que o tender sai lacrado e embalado de fábrica, não passando por qualquer manuseio no ponto de venda.
Confira as notas na íntegra:
“A Seara lamenta o ocorrido e informa que prestou pronto atendimento à consumidora, em linha com a política da marca e de acordo com as melhores práticas regidas pelo Código de Defesa do Consumidor. A empresa entende que mesmo diante de um rígido controle de qualidade e excelência em seus processos produtivos, mediante o fato relatado - o único caso registrado pela marca em todo o seu histórico de fabricação do produto – realizou uma análise minuciosa, identificando um desvio no procedimento de operação exigido. Dessa forma, a empresa reforçou seus padrões operacionais e implementou melhorias para que o fato não volte a ocorrer”.
“O Extra preza pela qualidade de seus produtos e serviços. A rede reforça que o item citado vem lacrado e embalado de fábrica, não passando por qualquer manuseio em loja. A loja permanece à disposição do cliente para qualquer esclarecimento”.
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Redação iBahia
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