Muitas vezes, a violência presente no Brasil faz, infelizmente, crianças de vítimas. Em alguns casos, os assassinos são pessoas próximas, como os próprios pais, em outros, eles são vítimas da violência de bandidos ou até mesmo policiais.
Relembre cinco desses casos:
Henry Borel
Nesta quarta-feira (8), o Brasil se chocou com revelações envolvendo a morte do menino Henry, de apenas quatro anos.
No dia 8 de março, o menino voltava, após voltar da casa do pai, o menino foi encontrado morto no apartamento em que morava com a mãe e o padrasto. Henry deu entrada no hospital, já morto, apresentando múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores, infiltração hemorrágica na região do crânio, laceração no fígado, além de outras lesões.
Com a investigação, a polícia prendeu o padrasto da criança, o vereador do Rio de Janeiro Doutor Jairinho, e a mãe do menino, Monique Medeiros. Ambos foram indiciados por homicídio duplamente qualificado.
Segundo a polícia, Henry sofreu pelo menos uma sessão de tortura por parte do padrasto nas semanas anteriores a morte.
Na versão do casal, Henry teria caído da cama e morrido. No entanto, os laudos feitos pela perícia, descartaram essa hipótese.
Isabella Nardoni
O caso Isabella Nardoni foi um dos com maior repercussão no país na época. Em 2008, Isabella Nardoni, 5 anos, foi jogada pela janela do 6º andar do apartamento onde morava, na Zona Norte de São Paulo.
O pai e a madrasta da menina foram condenados por homicídio triplamente qualificado.
João Hélio
Em fevereiro de 2007, João Hélio, de apenas seis anos, morreu após ser arrastado por mais de 4km depois do carro em que estava ter sido assaltado, no Rio de Janeiro.
O menino estava com a mãe quando foram abordados por três bandidos. A mãe foi retirada do veículo, mas o menino ficou preso no cinto de segurança. Os ladrões assumiram a direção e partiram, arrastando o menino por todo o percurso que durou cerca de 15 minutos.
Ágatha Félix
Ela estava dentro de uma kombi quando foi baleada pelas costas. O tiro partiu de um Policial Militar.
Marcelo Pesseghini
Em 2013, Marcelo Pesseghini, 13 anos, foi considerado o principal suspeito de matar toda a família e se suicidar em seguida. O caso aconteceu na própria casa do garoto, em São Paulo. Amigos do menino relataram na época que ele sonhava em ser matador de aluguel.
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Redação iBahia
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