Um casal foi preso na última sexta-feira (17) suspeito de matar a afilhada Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos. As primeiras informações davam conta que a jovem teria sido vítima de afogamento no mar, mas as investigações da Polícia Civil deram conta que os padrinhos queriam, na verdade, o seguro de vida dela, estimado em R$ 260 mil. As informações são do G1 Santos e Região.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo de Atyla foi encontrado em julho no mar de Mongaguá, no litoral de São Paulo, com sinais de afogamento. Em paralela, foi aberta uma investigação pela Polícia Civil.
De acordo com a apuração da polícia, foi descoberto que a jovem morava fora da região e resolveu ir morar com os padrinhos, uma mulher de 41 anos e um homem de 46, no primeiro semestres deste ano. A madrinha de Atyla era a única beneficiária do seguro de vida.
Segundo a polícia, Atyla foi propositalmente morta no mar pelo padrinho para que o casal pudesse ficar com o seguro de vida pago em acidentes. O afogamento teria sido simulado para encontrar o provável homicídio.
O comportamento do casal foi determinante para investigação e para a prisão temporária dos suspeitos. OS dois foram levados para a delegacia Sede da cidade e, em seguida, para a Cadeia Pública. O caso segue em investigação.
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Redação iBahia
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