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Brasil condena ataque a centro comercial no Quênia

O ataque, que deixou pelo menos 59 mortos, ocorreu no sábado (21) e foi reivindicado pelo grupo radical islâmico da Somália, Al-Shabab.

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22/09/2013 às 12:15 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:44 - há XX semanas
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O Ministério das Relações Exteriores divulgou nota hoje (22) condenando os ataques em um shopping de Nairobi, capital do Quênia, que deixou pelo menos 59 mortos. O ataque ocorreu no sábado (21) e foi reivindicado pelo grupo radical islâmico da Somália, Al-Shabab. Os extremistas ainda mantêm reféns no interior do centro comercial. “Ao condenar de forma veemente os atos dessa natureza, o governo brasileiro manifesta as mais sinceras condolências e sua solidariedade aos familiares das vítimas, ao povo e ao governo do Quênia”, diz a nota. Pelo menos 59 pessoas morreram e 175 ficaram feridas durante o ataque ao shopping, segundo balanço divulgado neste domingo pelo ministro do Interior do Quênia, Joseph Ole Lenku. Entre 10 e 15 extremistas do grupo permanecem no interior do prédio e mantêm reféns, cujo número ainda é desconhecido. No sábado (21), o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, informou, por meio de um porta-voz, que acompanha com preocupação o ataque ao centro comercial em Nairobi e entrou em contato com o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta. O governo dos Estados Unidos confirmou que há cidadãos americanos entre os feridos e também condenou o ato de violência. “Condenamos esse ato de violência sem sentido que matou e feriu homens, mulheres e crianças inocentes", disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Marie Harf. * Com informações da Agência Lusa

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