O Cristo Redentor é o monumento símbolo do Rio de Janeiro, que abraça os cariocas do alto do Corcovado. Mas este abraço esteve muito ameaçado em 2015, conforme contou o Vigário episcopal para comunicação social do Mitra do Rio, Marcos Willian Bernardo. Durante solenidade para assinatura de um documento que busca aprimorar a gestão do platô do Corcovado, onde fica a estátua, o padre revelou que o Cristo, eleito uma das maravilhas do mundo, teve um grave problema em sua estrutura. Segundo ele, os dois braços ameaçaram cair e tiveram que passar por obras emergenciais em 2015, feitas pela Arquidiocese, no valor de R$ 1,4 milhão.
De acordo com o representante da igreja, a descoberta, que colocava em risco um dos principais símbolos do país, foi feita durante uma inspeção de rotina. Técnicos encontraram duas fissuras localizadas nos antebraços dos dois lados da estátua. Diante da constatação, especialistas foram chamados e avaliaram que havia risco de um colapso na estrutura, com risco de queda.
— Imediatamente, a arquidiocese decidiu por suspender a visitação e fazer os reparos. Basicamente foi um reforço nos dois pontos, com uso de material especial. Fizemos a obra com nossos próprios recursos. Não fizemos nenhuma divulgação, mas, sim, havia o risco de os braços do Cristo caírem — revelou.
Além do representante da igreja, o evento contou com a presença do Ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, além do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
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Redação iBahia
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