O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado que quer um nome “terrivelmente evangélico” para comandar a Agência Nacional de Cinema (Ancine) , subordinada ao Ministério da Cidadania de Osmar Terra. Ele tom de brincadeira e ressaltando estar exagerando, disse que o novo indicado para a agência precisa saber “recitar 200 versículos, ter uma Bíblia embaixo do braço e o joelho ralado de ajoelhar no milho”.
Nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro pediu o afastamento de Christian de Castro da presidência da Ancine baseado num despacho da 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Ele foi substituído por Alex Braga Muniz, que integra a diretoria colegiada da agência.
A decisão cita cinco crimes que teriam sido cometidos por Christian e outros assessores, servidores da agência ou do antigo Ministério da Cultura, incluindo o ex-ministro Sérgio Sá Leitão. Os crimes são de denunciação caluniosa; violação de sigilo funcional; prevaricação; calúnia, injúria, difamação; e associação criminosa.
Assessores junto com Christian foram alvo de um mandado de busca e apreensão da Polícia Federal na Ancine em dezembro do ano passado. Neste sábado, Bolsonaro afirmou só ter cumprido decisão judicial ao demitir Christian.
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Redação iBahia
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