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Bebê de um ano morre depois de engasgar com pirulito

Ele foi atendido em dois hospitais, mas não resistiu

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Redação iBahia

21/01/2020 às 15:10 • Atualizada em 28/08/2022 às 1:29 - há XX semanas
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Um bebê de 1 ano e 9 meses morreu depois de ficar engasgado com um pirulito nesta segunda-feira (20), em Montes Claros (MG). Ele foi atendido em dois hospitais, mas não resistiu. As informações são do portal G1 Grande Minas.

A família relata, em depoimento dado ao portal G1, que Lucas Gabriel de Oliveira estava em casa, quando um dos irmãos deu o pirulito, que veio em uma sacolinha de lembranças do aniversário de um primo, que aconteceu no domingo (19).

“Eles estavam com a mãe em casa e quando ela saiu para ir no quarto, o irmãozinho entregou o pirulito. Ele começou engasgar e foi atrás da mãe, ela puxou o palito e a bolinha continuou na boquinha dele”, diz a tia Fernanda Ribeiro da Silva.

Ainda segundo o depoimento, o marido de Fernanda tentou tirar a bolinha do pirulito da boca do bebê e pediu ajuda em um posto policial que fica na rua em que moram.

De acordo com o boletim de ocorrência do caso, o menino não conseguia falar e estava desfalecido. Ele foi colocado em uma viatura da Polícia Militar e encaminhado para o Hospital Aroldo Tourinho, onde recebeu os primeiros atendimentos. Depois, foi transferido para a Santa Casa. Em nota, a assessoria da unidade informou que ele deu entrada em estado gravíssimo e respirava com ajuda de aparelhos.

“A criança foi submetida a uma broncoscopia para retirada do corpo estranho, sendo necessário a realização de traqueostomia. Após procedimento, a criança manteve-se em estado gravíssimo e com sinais de choque. O paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória não responsiva às manobras de ressuscitação”, diz a nota. O óbito foi confirmado às 20h48 dessa segunda-feira (20).

Lucas nasceu prematuro e era o caçula de quatro irmãos. A tia conta que a família sempre teve uma atenção especial com o menino.

“A mãe dele teve eclâmpsia e o Lucas nasceu de sete meses, e ficou internado três meses na Santa Casa. Ele não tinha costume de chupar pirulito porque não podia muito comer essas coisas e mãe não gostava de dar. Ele era uma criança muito feliz e esperta”, relembra Fernanda.

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