A polícia informou nesta terça-feira que, aparentemente, não há qualquer relação de parentesco ou de amizade entre o atirador Euler Fernando Grandolpho, 49 anos, e as pessoas que estavam na Catedral Metropolitana de Campinas quando ele abriu fogo e matou quatro. Uma das mochilas recolhidas no local do atentado seria do atirador, e nela constava uma carteira de habilitação registrada em Valinhos (SP). Ainda não se sabe a motivação do crime.
Ainda segundo a polícia, ele trabalhava como analista de sistema. Grandolpho não tem antecedentes criminais, segundo o delegado responsável pelo caso, José Henrique Ventura.
- Pesquisamos os antecedentes dele e não contatamos nada contra ele, exceto um ou dois boletins de ocorrência, que ele fez como vítima. Não há nada contra ele. A profissão dele ao que parece era analista de sistemas. Agora, com a identificação dele, vamos investigar a motivação - declarou o delegado em coletiva em frente à igreja.
Ainda segundo Ventura, das quatro vítimas que foram internadas, três foram liberadas e uma ainda demanda atendimento médico.
- Graças a Deus as quatro estão vivas. Ele tinha uma pistola e quatro carregadores. Utilizou dois e tinha dois carregadores cheios com 22 capsulas - ressaltou o delegado.
Ainda na coletiva, o comandante do 8º batalhão da PM em Campinas, major Augusto, informou que Euler não falou nada no momento em que os policiais entraram na igreja.
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Redação iBahia
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