Depois de um impasse jurídico que atrasou a liberação, o corpo do dramaturgo Zé Celso foi cremado em Itapecerica da Serra, município de São Paulo, nesta sexta-feira (7). O deputado Eduardo Suplicy (PT) e Helena, sobrinha do artista, que conseguiram autorização para que o procedimento fosse realizado.
A cremação foi um desejo do próprio Zé Celso, que morreu aos 86 anos após um incêndio tomar conta de seu apartamento, também em São Paulo. O dramaturgo teve 53% do corpo queimado e ficou internado na UTI do Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.
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Em entrevista ao Splash, portal do UOL, Suplicy afirmou que esteve no IML para providenciar a autorização da cremação. Entretanto, a equipe de Zé Celso explicou que o impasse ocorreu porque a juíza responsável pelo caso encerrou o expediente antes de conceder a liberação.
O funeral do artista aconteceu na noite de quinta-feira (6), no teatro Oficina, e contou com a presença de diferentes artistas. O marido de Zé Celso, Marcelo Drummond, liderou um cortejo que levou o corpo do dramaturgo ao local enquanto os presentes entoavam músicas e gritavam "Viva Zé".
Redação iBahia
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