De acordo com o documento, para determinar a proibição, a Anvisa considerou, entre outros documentos, o Laudo de Análise Fiscal emitido pelo Instituto Adolfo Lutz de Santo André (SP), cujo resultado foi insatisfatório por detectar os fragmentos na amostra analisada.
A Resolução também levou em conta o comunicado do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo que suspendeu a comercialização no estado, determinou a interdição das unidades o que forem encontradas e o recolhimento pela empresa Coniexpress S/A Indústrias Alimentícios, que é a importadora do lote do produto.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a H.J. Heinz Company, no Brasil, que não se manifestou sobre o assunto. A empresa norte-americana tem sede em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia. Colaboração Na tarde desta terça-feira (20), a empresa enviou um comunicado à imprensa, informando que o lote importado do México e proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já não está mais em circulação no mercado. Confira na íntegra."A Heinz Brasil, que tem como principal valor a qualidade dos seus produtos, esclarece que o lote com numeração 2K04, importado do México em 2012, já não está em circulação no mercado. A companhia está em total colaboração com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Todos os produtos da Heinz são fabricados com o mais alto padrão de qualidade, seguem as normas sanitárias internacionais e passam por rigorosos controles de produção e qualidade, atestados pela fiscalização dos órgãos competentes.A Heinz reafirma seu total respeito, transparência e compromisso com o consumidor, com o foco constante na máxima qualidade de seus produtos, comprovada e reconhecida em todo o mundo".
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