Um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na Grande BH, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte, em Minas Gerais, são suspeitos do vazamento das fotos da necropsia da cantora Marília Mendonça, após o acidente aéreo que matou a cantora sertaneja, em novembro de 2021.
Segundo o jornal O Tempo, os dois agentes da polícia civil foram alvos de uma operação realizada pela PC de Minas Gerais na tarde de segunda-feira (22).
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Ainda conforme o jornal, os dois teriam colaborado com a divulgação das imagens do exame de autópsia realizado no corpo da cantora. O inspetor tem antecedentes criminais, sendo investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e pela prática do crime de receptação.
Em abril desta ano, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) publicou que havia instaurado um procedimento e inquérito policial para apurar autoria e responsabilização dos culpados pelo vazamento de fotos do exame de necropsia da cantora Marília Mendonça.
Redação iBahia
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