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Secretária de saúde em cidade da Bahia pede exoneração após ameaças de morte

Caso aconteceu na terça-feira (31) e informações foram divulgadas pela prefeitura da cidade

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Redação iBahia

01/02/2023 às 19:15 - há XX semanas
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					Secretária de saúde em cidade da Bahia pede exoneração após ameaças de morte

A secretária de Saúde de Conceição do Coité, cidade a 200km de Salvador, pediu exoneração do cargo após receber ameaças de morte de um ex-funcionário do serviço de saúde pública da cidade. A funcionária chama-se Jamile da Silva Sena. Caso aconteceu na terça-feira (31) e informações foram divulgadas pela prefeitura da cidade.

Além dessa funcionária, a coordenadora municipal do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Waléria Carolline Silva Oliveira Matias, também recebeu ameaças, mas segue no cargo. Elas contam que as ameaças começaram em janeiro deste ano, um mês depois que o ex-funcionário foi exonerado do cargo de enfermeiro.

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Segundo o g1, as duas registraram boletim de ocorrência na delegacia do município no dia 25 de janeiro, mesmo dia em que a secretária foi ameaçada. No caso da coordenadora, a primeira ameaça aconteceu no dia 17 de janeiro.

Na terça-feira (31), a prefeitura de Coité publicou nas redes sociais uma nota de repúdio em relação ao ocorrido. O órgão afirma que o suspeito era um enfermeiro do município e foi exonerado após irregularidades nos documentos que comprovam a formação acadêmica e o registro profissional.

Segundo informações da TV Subaé, afiliada da TV Bahia em Feira de Santana, as suspeitas em relação ao ex-funcionário começaram em 2022. Quando Conselho Regional de Enfermagem (Coren-BA) solicitou que os enfermeiros atuavam na saúde pública do município enviassem documentos referentes à profissoão .

Nessa ocasião, o homem teria recusado entregar os documentos, depois teria apresnetado uma comprovação de finalização de curso no ano de 2012. Entretando, o documento, que foi analisado pelo Conselho, não era válido porque o suspeito teria desistido da faculdade em 2013. Logo, ele não era formado.

Após a descoberta, o funcionário foi exonerado do cargo e a prefeitura fez uma denúncia contra ele no Ministério Público Estadual. Até o momento, ninguém foi preso.

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