As negociações entre patrões e empregados de postos de combustíveis da Bahia, que foi realizada na tarde desta quarta-feira (12), terminou com um novo impasse. Segundo o Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), a maior discussão está na multa prevista há 12 anos em convenções coletivas aplicada aos postos, que estariam sendo descumpridas.
O impasse entre patrões e empregados está em relação a multa de um piso salarial por cada cláusula da convenção coletiva descumprida. Esse valor, segundo os acordos dos anos anteriores é pago a cada um dos empregados do posto que descumpre a cláusula.Ainda de acordo com o MPT, foi proposto a redução dessa multa para 70% do valor do piso, o que inicialmente foi aceito pelos trabalhadores sob a condição de negociar ganhos maiores no reajuste salarial e no auxílio alimentação. Os patrões, no entanto, só aceitariam manter a multa se ela ficasse em 15% do piso da categoria.Vale lembrar que os frentistas e demais funcionários de postos deflagraram greve em todo o estado no último dia 10 (segunda-feira) e prometem manter o movimento até o desfecho das negociações.
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