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“O governo quer impor um candidato”, diz Lúcio sobre Rui Costa

Deputado federal foi entrevistado no CBN Salvador 1ª Edição

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25/11/2013 às 11:47 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:14 - há XX semanas
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O deputado federal Lúcio Vieira Lima fez uma avaliação do cenário atual visando as eleições de 2014 e as possibilidades de candidaturas que estão sendo ventiladas durante o CBN Salvador 1ª Edição, com Emmerson José e Alex Ferraz, nesta segunda-feira (25). Para Lúcio, a oposição ainda não manifestou o nome que vai encabeçar a chapa e isso só deve ser feito após o PT divulgar o nome escolhido por Jaques Wagner, que tudo indica ser o secretário da Casa Civil, Rui Costa. O nome de Paulo Souto não foi confirmado e, para o peemedebista, o fato do democrata gravar o programa eleitoral não quer dizer que seja candidato. “É o direito de Paulo Souto colocar o nome para a sucessão apesar de não ter ouvido nenhuma manifestação nesse sentido. É natural que ele vá gravar o programa nacional do DEM pela sua importância na vida política e pública. É natural que o DEM coloque as lideranças importantes do partido. Não fez nada demais e não há sinalização diferente a não ser o DEM explorar o potencial político de Souto”, explicou o deputado. Lucio analisou que os partidos que compõe a base aliada do PT não estão muito satisfeitos com a possível escolha de Wagner por Rui Costa, para ser o seu sucessor. “Ele [Jaques Wagner] se diz republicano, mas sempre toma atitude pouco democráticas. O PP reclama da maneira das escolha. O PDT reclama da escolha. Lídice sai com a candidatura, estamos com correntes, como Walter Pinheiro, José Sergio Gabriele reclamando da maneira da escolha, todos esses estão errados e o governador está certo? O que está havendo é que o governo quer impor goela abaixo um candidato que, pela base, não era o melhor, apenas para impor vontade pessoal, o que aumenta o favoritismo da oposição”, frisou. Apoio No entanto, a oposição ainda não pode buscar apoio dos descontentes da base sem o anúncio oficial ocorrer. Na base de oposição os partidos ainda estão em conversa, segundo Lúcio, que tem como estratégia viver um dia de cada vez. “Geddel demostra desejo de ser governador, ele está maduro, tem viajado e estudado muito, sabe dos problemas e quer fazer pelo estado. A estratégia é continuar visitando os municípios, tentar reunir o maior número de apoio possível. E oposição vai marchar unida. Se colocarmos projetos individuais não chegará em lugar algum. Estamos trabalhando porque não podemos ficar esperando a colocação das outra candidaturas. Não é impeditivo o nome ser e outro partido”, analisou o peemedebista. Ouça os áudios da entrevista Áudio 1 Áudio 2 Áudio 3 Áudio 4

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