A cantora Margareth Menezes confirmou nesta sexta-feira (9), por meio de assessoria de imprensa, o convite de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o Ministério da Cultura em 2023. No entanto, ainda de acordo com as informações, não houve uma definição sobre a proposta.
Se Margareth aceitar o convite e for anunciada como a ministra da pasta no novo Governo, dois baianos irão representar o estado no Brasil. Isso porque o atual governador da Bahia, Rui Costa (PT), foi anunciado por Lula nesta sexta como ministro da Casa Civil.
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Além dele, outros quatro nomes já estão confirmados. Fernando Haddad, candidato ao governo de São Paulo pelo PT, e ex-ministro da Educação, foi anunciado como ministro da Fazenda. José Múcio Monteiro, ex-ministro do TCU, assume a pasta da Defesa.
Já Flávio Dino, senador eleito e ex-governador do Rio Grande do Norte, será ministro Justiça e Segurança Pública. E Mauro Vieira, embaixador e ex-ministro Mauro Vieira, assume a pasta das Relações Exteriores no Governo Lula.
Nome com defesa de peso
De acordo com o blog de Andréia Sadi, do g1, Janja, esposa de Lula, é uma das principais defensoras do nome de Margareth na pasta. Além dela, nomes como os atores Lázaro Ramos e Marieta Severo e do rapper Emicida foram cogitados.
Margareth é uma das principais artistas da Bahia, com mais de 10 álbuns lançados, várias indicações ao Grammy e mais de 20 turnês internacionais. A cantora fundou, em 2004, junto com moradores do bairro da Ribeira, em Salvador, a Associação Fábrica Cultural, de combate ao trabalho infantil, exploração sexual e outras violações de direitos.
Margareth deve estar presente na posse de Lula, ao lado de outros artistas como Paulinho da Viola, Pabllo Vitar, Duda Beat, entre outros.
Daniela Mercury
Anteriormente, o nome de Daniela Mercury, também baiana, havia sido especulado no Ministério da Cultura. À época, em entrevista ao iBahia, ela disse que não poderia falar sobre o assunto.
“Eu não vou poder falar sobre esse assunto até que alguma coisa aconteça de mais concreta. A gente tá há dois meses, né? Tão fazendo uma transição, (Geraldo) Alckmin ontem chegou lá em Brasília, né? Então eu espero que a transição aconteça da forma mais respeitosa com o povo brasileiro e as coisas vão se definir ao longo do tempo”, explicou no dia 4 de novembro.
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