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Infestação de dengue em Salvador é o 2º menor da última década

Salvador apresentou uma redução de 2,8%, em julho, para 1,5%, em outubro

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03/11/2015 às 19:45 • Atualizada em 01/09/2022 às 2:47 - há XX semanas
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Um novo estudo sobre a situação da dengue em Salvador divulgado nesta terça-feira (3) pela prefeitura revelou que houve redução do Índice de Infestação Predial (IIP) de 2,8%, em julho de 2015, para 1,5%, em outubro. Esse é o segundo menor indicador registrado na capital nos últimos 10 anos. O IIP mede o número de casas infestadas com larvas do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue.
(Arquivo/Agência Brasil)
De acordo com a prefeitura, a queda nos casos da dengue está relacionada a uma série de intervenções, mobilização e conscientização junto à população, através de campanhas e ações educativas. Além disso, houve intensificação das atividades do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) casa a casa, da abertura de imóveis abandonados e dos inúmeros mutirões de limpeza realizados em bairros prioritários através da articulação de diferentes órgãos da Prefeitura como Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Superintendência de Obras Públicas (Sucop) e Limburb.Liberdade, Boca do Rio e Brotas com índice satisfatórioO estudo apontou também que os distritos sanitários da Liberdade, Boca do Rio e Brotas têm índice de infestação igual ou menor a 1%, que é o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ou seja, nessas localidades não há riscos de uma epidemia da doença. No total, 66 bairros apresentaram índices satisfatórios na capital.O Ministério da Saúde divide o IIP em três níveis: abaixo de 1% é satisfatório; entre 1,1% e 3,9% é considerado estado de alerta. Acima de 4% já é considerado risco de surto.Segundo a coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Isabel Guimarães, apesar da redução considerável, o índice de infestação continua acima do ideal. "Por esse motivo, o alerta continua aceso, assim como nosso trabalho por toda cidade porque o enfrentamento ao Aedes é contínuo. Complementaremos as atividades diárias do CCZ com a realização de ações estratégicas, como faxinaços e mutirões, nas áreas ainda vulneráveis à proliferação do mosquito. Para isso, também é importante que a população se mantenha vigilante”, alerta.
Correio24horas

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