Foram resgatados pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego 53 trabalhadores que trabalhavam em regime de escravidão, em Correntina, a 932 Km de Salvador. Os trabalhadores foram encontrados em duas fazendas do mesmo proprietário e trabalhavam na colheita de raiz da poda de eucalipto. De acordo com informações do Ministério do Trabalho, os alojamentos não tinham instalações sanitárias, material de primeiros socorros, abrigo contra intempéries, água potável, equipamento de proteção individual, local apropriado para o preparo de refeições, além do transporte ser feito em veículos com carroceria aberta. O dono da propriedade ainda reteve as carteiras de trabalho e não exigiu a realização de exames médicos admissionais, usava apenas contratos para 'oficializar' o emprego. Os trabalhadores deverão receber um total de R$ 339,5 mil, sendo R$ 77,6 mil em verbas rescisórias, R$ 162 mil por dano moral individual e R$ 100 mil por dano moral coletivo, conforme acertado em Termo de Ajustamento de Conduta. As informações são do Correio
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