O governo do estado continua sem se manifestar sobre o descumprimento de decisão judicial que determina o fim dos privilégios concedidos pelo governo baiano ao Banco do Brasil para a oferta de crédito consignado aos servidores estaduais. Ontem, o CORREIO tentou mais uma vez, sem sucesso, ouvir o governador Jaques Wagner, mas a assessoria de imprensa do governo informou que ele não foi localizado, pois estava viajando. Já a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que está acompanhando o processo, não quis falar sobre o assunto. O Banco do Brasil enviou uma nota esclarecendo que as taxas do BB, informadas na matéria publicada na edição de ontem, referem-se apenas às operações com prazo de 36 meses, para os valores de referência citados. “Os servidores estaduais da Bahia dispõem de crédito consignado no Banco do Brasil com taxas a partir de 1,30% ao mês e prazo de até 84 meses”, diz a nota do BB.
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