Os desfechos do caso em Jaguaripe seguem ocorrendo. O delegado responsável pela investigação da morte do ex-funcionário da pousada Paraíso Perdido, Marcel da Silva Vieira (Billy) e do empresário Leandro Troesch deu novos detalhes nesta sexta-feira (11).
De acordo com o g1 Bahia, o delegado Rafael Magalhães informou o inquérito policial sobre a morte do ex-funcionário foi concluído. Novas prisões devem ser efetuadas nos próximos dias.
Ainda segundo o policial, Billy foi encontrando morto no último domingo (6), com um tiro e sete facadas. Além disso, o corpo do ex-funcionário foi encontrado sem roupa. A polícia investiga se ele foi dopado antes do assassinato.
Billy morreu 10 dias após a morte do patrão, Leandro Troesch, encontrado morto na própria pousada, em 25 de fevereiro. O ex-funcionário era considerado "braço direito" do empresário e uma das principais testemunhas na morte de Leandro Troesch.
Marcel da Silva Vieira prestaria um segundo depoimento à polícia, na última segunda-feira (7). Apesar da proximidade entre os casos, o delegado Rafael Magalhães disse que não há confirmação de que o assassinato de Billy teria sido uma "queima de arquivo".
Até então, a polícia trabalha com a possibilidade do homicídio ter relação com o tráfico de drogas.
"Ainda estamos investigando, mas a coincidência é muito grande, já que ele seria ouvido novamente na segunda-feira e morreu no domingo. Porém, ainda não posso confirmar se há ligação entre os dois crimes", afirma.
Na quinta-feira (10), uma testemunha, identificada como irmã de "Zarolho", afirmou que o irmão matou Billy com ajuda de dois homens. Contudo, o delegado Rafael Magalhães não confirma se essa versão é verdadeira. Ele também não disse se Zarolho é um dos dos suspeitos de matar o ex-funcionário.
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Redação iBahia
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