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Exportações baianas caminham para recorde histórico em dezembro

Em setembro, a receita das exportações continuou em expansão e atingiu US$ 1,022 bilhão. A soja, o algodão e a celulose foram os produtos com melhor desempenho

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11/10/2011 às 23:30 • Atualizada em 08/09/2022 às 18:52 - há XX semanas
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Apesar dos tempos de crise financeira no mercado internacional, as exportações baianas continuam em expansão e podem atingir recorde histórico em dezembro. Segundo estudo da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em setembro houve crescimento de 13,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior e 22,6% em todo o ano. Com US$ 1,022 bilhão atingidos em setembro, as vendas externas da Bahia, em 2011, chegam ao valor de US$ 8,13 bilhões e a expectativa é que, em dezembro, as exportações superem a marca de US$ 11 bilhões, recorde histórico para o estado, ultrapassando os US$ 8,9 bilhões de 2010, melhor resultado até o momento. A valorização das commodities agrícolas (como soja e algodão) e das commodities minerais (a exemplo do ouro, níquel e metais preciosos), aliado ao aumento das vendas de automóveis para a Argentina são motivos para o bom desempenho das exportações na Bahia. Com 26% de valorização média dos produtos exportados pela Bahia, as receitas da exportação não foram afetadas, pois os preços elevados destes produtos compensam a diminuição do volume. Além do preço, a demanda de matérias primas pelo mercado chinês e o crescimento econômico da América Latina, que procura cada vez mais produtos manufaturados brasileiros, explicam também os bons resultados obtidos no estado. ImportaçõesExpansão também é verificada nas importações na Bahia. Houve crescimento de 16,8% em 2011 e 7,7% em setembro em relação ao mesmo mês de 2010. A receita das importações chegou a US$ 723,1 milhões em setembro de 2011 e US$ 5,8 bilhões desde janeiro de 2011. A explicação é a favorável conjuntura cambial e o crescimento da economia, alcançando um alto ritmo de importações, sobretudo no que diz respeito aos bens intermediários, que registraram 37% de aumento, e aos bens de consumo não duráveis, que cresceram 33%. *Com informações da SEI

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