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Exportação na Bahia alcança mais de US$ 1 bilhão em maio

No acumulado do ano, de janeiro a maio, a Bahia exportou US$ 3,86 bilhões, um aumento de 12,6% em relação ao mesmo período de 2010

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09/06/2011 às 23:15 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:41 - há XX semanas
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As exportações baianas alcançaram em maio US$ 1,016 bilhão, segundo maior valor mensal apurado na história das vendas externas do estado, somente abaixo de julho de 2008, quando chegaram a US$ 1,022 bilhão. As informações são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan). O valor apurado em maio é 39% acima do registrado em igual mês de 2010 e 27,1%, ao do último mês de abril. Os preços médios dos produtos exportados pela Bahia em maio se valorizaram 32,4% comparado a maio do ano passado, enquanto o volume físico embarcado cresceu 5,1%. Também contribuiu para expansão, o forte crescimento das vendas para a Argentina em 174% (automóveis, óleo combustível, fios de cobre, químicos), o que tornou o País o principal destino das vendas externas baiana no mês. No acumulado do ano, de janeiro a maio, a Bahia exportou US$ 3,86 bilhões, um aumento de 12,6% em relação ao mesmo período de 2010. As importações acumulam, no período, US$ 2,89 bilhões, e crescimento de 7,7%. O superávit no ano chega a US$ 966 milhões, 30,5% maior que em igual período do ano anterior. Lideram as exportações no ano, o setor de Papel e Celulose, com vendas de US$ 757,5 milhões e incremento de 11%, seguido do petroquímico, com US$ 679,5 milhões. Importações – Em maio também as importações atingiram recorde histórico, com US$ 765 milhões, superando em 35,3% o volume de maio de 2010 e em 14,6% o de abril último. Como se esperava, as importações seguem em ritmo crescente devido ao aumento dos preços internacionais, ao dólar baixo e ao crescimento da economia. Os dados apurados do estado no ano mostram que 50% das importações baianas são de matérias-primas para a indústria, o que torna difícil uma redução no volume das compras em um ambiente de forte atividade econômica e dólar desvalorizado. Nafta, minério de cobre, fertilizantes, borracha e querosene, lideraram a alta em maio. Contribui ainda mais para o aumento das importações, a necessidade de algumas empresas, em especial exportadoras, de buscar alternativas de suprimento para não comprometer a produção a médio e longo prazos, optando por aumentar o índice de insumos importados nos produtos destinados ao mercado externo, como forma de garantir a competitividade. As informações são da Secretaria de Comunicação do Estado

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