A Justiça já havia decretado a prisão temporária de Maqueila Bastos e Shirley, no dia 14 de março. A PM de Sergipe recebeu uma denúncia de que a ex-detenta estaria na residência de uma amiga, no bairro Santos Dumont, e cumpriu o mandato de prisão, que estava em aberto. Ela já havia sido condenada por roubo de um carro na cidade sergipana.
A estelionatária era procurada pela polícia baiana acusada de envolvimento na morte de Leandro Troesch. O empresário foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro, na pousada Paraíso Perdido, de propriedade dele. Dez dias antes da morte do empresário, Maqueila foi expulsa da pousada por Leandro.
Ela e Shirley se tornaram amigas na prisão e continuaram a relação após deixarem a cadeia para responder seus respectivos processos em liberdade. A viúva ofereceu moradia e emprego para Maqueila, o que desagradou o empresário.
Morte de testemunha
Em meio à investigação da morte de Leandro, um homem, funcionário de Leandro, foi assassinado no dia 6 de março. Ele era uma das testemunhas que a polícia pretendia ouvir novamente. Segundo o delegado Rafael Magalhães, a vítima, identificada apenas como Marcel, era amigo e "braço direito" do empresário.
Nesta quinta-feira (24), o delegado responsável pelo caso, Rafael Magalhães, afirmou que um segundo suspeito de ter assassinado Bily, como era conhecida a vítima, se apresentou na delegacia de Jaguaripe.
Um adolescente já se apresentou à polícia e está internado de forma preliminar em Salvador.
Crime em 2001
A história de Leandro e Shirley com a polícia começa em 2001, quando os dois foram condenados por roubo e extorsão de uma mulher em Salvador. No entanto, eles só foram presos no ano passado.
Mas não ficaram muito tempo na prisão. Shirley foi solta primeiro para cumprir prisão domiciliar e dois meses depois Leandro conseguiu o mesmo direito.
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Redação iBahia
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