Em seu primeiro pronunciamento público como governador diplomado em 2023, Jerônimo Rodrigues (PT) reforçou o compromisso com a população baiana e brasileira no cargo estadual.
O ex-secretário de Educação no governo de Rui Costa, que venceu as eleições estaduais no segundo turno do pleito, com 52,79%, um total de 4.480.464 milhões votos, fez o primeiro pronunciamento para a imprensa neste domingo (1), momentos antes de ser empossado na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, no CAB, em Salvador, afirmou que deve seguir os mesmos passos trilhados por Rui e Jaques Wagner.
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"Alegria muito grande estar aqui neste dia 1º de janeiro de 2023, depois de uma caminhada muito intensa, participada aqui ao lado dos meus secretários, vice-prsidente da Assembleia, minha família, minha esposa, minha mãe, meu filho. Os deputados, prefeitos, prefeitas. Quero transmitir para o povo da Bahia a minha responsabilidade, divulgarei já já, dentro da Assembleia, o meu compromisso feito em campanha. Trabalhamos muito nesses 16 anos, quando Wagner, nosso primeiro governador, abriu caminhos e pavimentou uma história de democracia, de participação, de inclusão, para que o interior da Bahia pudesse enxergar em si mesmo a sua participação no crescimento desse estado."
Na declaração, Jerônimo ainda pontuou uma de suas principais lutas, o combate à fome no estado e garantiu que irá trabalhar ao lado de todos os setores para transformar o cenário.
"Hoje, aqui, ao lado do meu vice-governador, Geraldo Júnior, nós faremos de tudo para que a Bahia continue ocupando espaço, mas a nossa palavra, nesse momento, é o compromisso a você, ao deputado Adolfo Menezes,a cada um dos deputados que estão na Assembleia a partir do dia 2 de fevereiro. Quero pedir a vocês da imprensa que nos ajude a tirar o povo que passa fome dessa situação. A que o emprego possa ajudar a gente a combater a fome de forma sustentável, e que a gente possa fazer esse estado um estado mãe do Brasil. Hoje é dia de celebrar a esperança no Brasil."
A sessão solene realizada na Alba, em Salvador, conta com a participação de autoridades, a exemplo do presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Nilson Castelo Branco, e da procuradora-geral de Justiça, Norma Angélica Cavalcanti.
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Redação iBahia
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