Neste sábado, 2 de Julho, a Bahia comemora 188 anos de Independência do domínio português, fato conquistado a partir de muitas batalhas para expulsar os colonizadores que insistiam em continuar em terras brasileiras. Toda essa história está disponível em diversos documentos no Arquivo Público da Bahia (APB). A coleção de documentos intitulada INDEPENDÊNCIA DO BRASIL NA BAHIA: 1820-1824 está dividida em três partes: Catálogo de Documentos sobre a Bahia existentes na Biblioteca Nacional do Brasil; Catálogo de Documentos Manuscritos “Avulsos” da Capitania da Bahia, do Arquivo Ultramarino de Lisboa, eColeção Independência do Brasil na Bahia, custodiada pelo Arquivo Público da Bahia. Além da pesquisa aberta ao público no Arquivo Público da Bahia, que funciona no bairro da Baixa de Quintas, todo esse conteúdo também poderá ser acessado por meio da Biblioteca Virtual Dois de Julho, disponível até o final do mês de julho. O conjunto selecionado se constitui de documentos textuais, de tipologia diversa, tais como: apontamentos, atas, cartas, circulares, comunicações, deliberações, exposições de motivos, listas/relações, manifestos, mapas, notas, ofícios, ordens, pareceres, portarias, proclamações, representações, resoluções, entre outros. As fontes documentais que compõem o Catálogo de Documentos Manuscritos “Avulsos” da Capitania da Bahia foram elaboradas no âmbito do Projeto Resgate de Documentação Histórica Barão do Rio Branco implantado em 1995. O projeto teve como finalidade resgatar, em arquivos estrangeiros, principalmente no Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), em Lisboa, documentos que dizem respeito à vida das terras do Brasil, ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX (primeiras três décadas), enquanto vigorou o sistema de Capitanias Hereditárias. Após o trabalho finalizado pelo Resgate, no AHU, a cópia microfilmada e digitalizada foi doada pelo Ministério da Cultura. São 293 rolos de microfilmes e 32 CD-ROMS. Dentre os 293 rolos, 19 contêm indicações sobre a Independência da Bahia, totalizando 489 verbetes. Com informações da Fundação Pedro Calmon
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