O filme '
A Coleção Invisível', do baiano-francês Bernard Attal, apresenta Vladimir Brichta pela primeira vez como protagonista e Walmor Chagas em seu último longa-metragem. Baseado em conto homônimo do austríaco Stefan Zweig, o longa chegou aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Na capital baiana, ele será exibido em cinco salas: UCI Iguatemi, Espaço Itaú – Glauber Rocha, Cinema do Museu, Cinema da UFBA e Cine Vivo.
Veja também: Hugo Carvana fala ao iBahia sobre estreia de novo filme; leia A produção mostra a trajetória de Beto (Vladimir Brichta) quase aventura pelo interior da Bahia em busca de uma coleção de gravuras raras, para resolver a crise financeira da loja de antiguidades da família. Ao longo da viagem, encontra Samir (Walmor Chagas), o colecionador, e a sua família arruinada pela decadência das plantações de cacau. O encontro o faz mergulhar na própria historia familiar e mudar sua visão do mundo.
O filme tem como cenário as plantações de cacau do Sul da Bahia, paisagens que Attal, apaixonado por literatura, conheceu nos romances de Jorge Amado. O cineasta percorreu a região cacaueira durante muito tempo, entrevistando as pessoas que tinham vivido no esplendor da "época de ouro do cacau". Cenas inéditas serão disponibilizadas no canal do filme no YouTube. '
A Coleção Invisível' recebeu o Prêmio de Melhor Filme pelo Juri Popular no Festival de Cinema de Gramado, e prêmios para Walmor Chagas e Clarisse Abujamra, como ator e atriz coadjuvante, Bernard Attal dedicou o prêmio ao povo da Regiao Cacaueira da Bahia. Além de Gramado, o filme também levou Melhor Filme no no Fest-In de Lisboa. O roteiro é inspirado no conto homônimo do Stefan Zweig. [youtube oqrU1tFgQWk]