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SALVADOR

"Tô mais aliviada", diz mãe de Perrone após transferência

Ele passou por uma série de exames e seu quadro se mantém estável

• 31/10/2013 às 20:31 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:56 - há XX semanas

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Após transferência de Perrone para o centro de tratamento intensivo (CTI) do Hospital Espanhol, na tarde desta quinta-feira (31), Lúcia Roriz conversou com o iBahia sobre o estado de saúde do filho. "Tô mais aliviada por ele estar assistido por um neuro[cirurgião]", afirmou Lúcia. Ele passou por uma série de exames e seu quadro se mantém estável, de acordo com Lúcia. Leia mais:Perrone é transferido para CTI do Hospital EspanholFamília faz apelo por transferência de Perrone"Tenho certeza que tudo vai dar certo", diz mãe de Perrone sobre o estado de saúde do filho Paulo Perrone está com nova infecção, aponta boletim médico Estado de Perrone é estável, diz Sesab De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a transferência seria realizada porque o músico precisava de uma unidade que lhe oferecesse um suporte neurológico avançado. Os médicos ainda não fizeram a drenagem do líquor, procedimento que motivou a troca de hospital, o que deve ocorrer nesta sexta-feira (1), segundo Lúcia.Perrone foi internado no Hospital Geral do Estado (HGE) na tarde de domingo (27), após ter sofrido convulsões e do HGE foi transferido a segunda (28) para a UTI do Hospital Alayde Costa, primeiro a disponibilizar uma vaga. Na quarta-feira (30), foi apontada a necessidade de transferência para um hospital que dispusesse de unidade neurológica avançada, para melhor atender o músico. Relembre o casoPerrone foi baleado na cabeça, em julho de 2011, quando passava com o seu carro, um Fiat Uno, na Alameda das Espatódeas, no Caminho das Árvores. Vítima de uma saidinha bancária, ele foi abordado por dois homens em uma moto que efetuaram o disparo mesmo com o movimento intenso na via. No dia 14 de agosto do mesmo ano, os três homens foram acusados de latrocínio (roubo seguido de lesão corporal grave) e condenados a pena máxima de 30 anos de reclusão, mas ficarão presos por 20 anos, já que tiveram suas sentenças reduzidas em um terço. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP), os três assaltantes, Leonardo Bruno dos Santos Santana, Clécio de Sousa Alves e Luiz Claudio Dacttes Magalhães, ainda não demonstraram interesse nas atividades e projetos que reduzem pena, o que é comum para presos recentes.

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