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"O Bahia na minha gestão nunca deu jabá", rebate ex-presidente

Marcelo Guimarães Filho se defende e critica atual direção. "O Bahia tem seis meses de nova direção que não trouxe nada de novo"

• 12/03/2014 às 8:40 • Atualizada em 02/09/2022 às 4:26 - há XX semanas

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Marclo Guimarães Filho: "não sou contra a transparência"
O ex-presidente Marcelo Guimarães Filho foi direto ao comentar a repercussão da lista de pagamentos a terceiros do Bahia, chamada pela torcida de lista do jabá. “Descarto em absoluto, rechaço com veemência, lamento que as pessoas que estão no Bahia, Sidônio (Palmeira) principalmente, tenha acusado tantas pessoas de ter recebido jabá e depois voltado atrás. Lamentável atitude frouxa, demagoga. O Bahia na minha gestão nunca deu jabá a nenhum jornalista. É mais uma ação atrapalhada que vai gerar ações e processos ao Bahia”.
Para Marcelo Filho, são ataques com origem fora do esporte. “Basta ter um pouco de boa vontade para perceber que é disputa política que extrapola o Bahia e o campo esportivo. É uma briga que tem como pano de fundo o Partido dos Trabalhadores (PT) e minha posição política”, analisa.
Na sua visão, a postura diminui o valor de mercado do clube. “O exemplo que vi de notas fiscais em cima da mesa, com sócios e torcedores tirando foto e divulgando pro mundo, é exemplo que o Bahia é administrado sem direção, como se fosse a quitanda da esquina. Qual exemplo que se dá para parceiros e grandes empresas? E as cláusulas de confidencialidade? Eu não sou contra a transparência. Nada a ver uma coisa com a outra. A cobrança é válida, mas, como tudo na vida, até transparência tem limite. Esses são atos que denigrem a imagem do clube”, analisa.
“O Bahia, ao invés de olhar para frente e ser grande, tem seis meses de nova direção que não trouxe nada de novo. Lamento que o departamento de futebol seja uma piada, a escolinha de aprendizes”. Por fim, como teve a vida pessoal exposta no caso, rebateu: “Eu durmo com mulheres e tenho vários amigos homossexuais e não tenho nada contra. Como o presidente de fato é Sidônio, o presidente de direito (Fernando Schmidt) precisa assumir o Bahia e que é homossexual”. Matéria original: Jornal Correio* "O Bahia na minha gestão nunca deu jabá", rebate ex-presidente do clube

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