Tricolor pode sofrer intervenção como no ano passado; entenda

Presidente do Bahia pode ser destituído novamente

O processo de intervenção, que chegou a destituir Marcelo Guimarães Filho da presidência do Bahia em março de 2012, voltou à tona. O desembargador Gesivaldo Britto, que concedeu liminar favorável ao dirigente, declinou da função "por motivo íntimo" e pediu afastamento do processo, na terça.Minuto Legal: o Estatuto nebuloso do Bahia e a dinastia Guimarães Houve redistribuição do processo e quem assumiu como relatora foi a desembargadora Maria do Socorro, que pode cassar a liminar e nomear um novo interventor, como aconteceu com o advogado Carlos Rátis, que foi escolhido interventor pelo juiz Paulo Albiani. O autor do processo é Jorge Maia, que, através do advogado Pedro Barachisio, questiona a eleição e formação do Conselho Deliberativo e, assim, a legitimidade da eleição de Marcelo Filho, em dezembro de 2011.Ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o advogado Roberto Pessoa, que mora em Brasília e é torcedor do Bahia, confirmou que foi procurado para ser o interventor do clube, mas alegou dificuldades para assumir o posto. "De concreto é que fui sondado para saber minha disponibilidade, mas é difícil aceitar. Tenho compromissos em Brasília e não daria nem para compartilhar essa intervenção". Leia mais Saiba detalhes do Bahia da Torcida, que exige democracia no clube Minuto Legal: o Estatuto nebuloso do Bahia e a dinastia Guimarães Matéria original: Jornal Correio* Intervenção x Bahia: desembargadora Maria do Socorro assume a relatoria do processo