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Servidores da Ufba decidem em assembleia se entram em greve

A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial de 22,08%

• 08/06/2012 às 17:01 • Atualizada em 30/08/2022 às 12:23 - há XX semanas

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Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Bahia (Ufba) vão decidir em assembleia marcada para as 9h da próxima segunda-feira (11), na Escola Politécnica, se deflagram ou não greve por tempo indeterminado. A categoria avaliará o movimento nacional decidido em reunião da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), realizada nos dias 3 e 4 de junho, quando aprovou-se a deflagração da greve para o dia 11 de junho. Os servidores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) também vão se reunir na próxima segunda-feira para discutir a deflagração da greve. As principais reivindicações da categoria são reajuste salarial de 22,08%, resolução das pendências na carreira, racionalização, e reposicionamento dos aposentados. ProfessoresO referendo promovido pela Associação dos Professores Universitários da Bahia (Apub) decidiu pela não paralisação das atividades dos docentes na Ufba, Institutos Federais da Bahia (IFBAs), e UFRB. A votação começou na terça-feira (5) e terminou na quarta-feira (6). Dos 813 votos, 415 foram contra a greve e 390 a favor, quatro brancos e quatro nulos. Em nota, a Apub diz que “portanto, todos os professores e professoras devem continuar a desenvolver suas atividades normalmente”. Em assembleia geral realizada no último dia 29, no Pavilhão de Aulas da Federação (PAF 1), a categoria decidiu pela deflagração da greve. A Apub, no entanto, não reconheceu a paralisação de imediato e convocou um referendo. Em contrapartida, o comando da greve considera a votação ilegítima sob o argumento de que o estatuto do sindicato define que o referendo só pode ser convocado por Assembleia Geral e não pela diretoria da Apub. Segundo o professor Jair Batista, integrante do comando da greve, muitos docentes que são a favor da greve decidiram não participar do referendo. “Existem professores que são a favor da greve e vetaram o plebiscito. Aqueles que eram contrários à greve foram votar. Mas nós do comando orientamos que os professores não participassem. Nossa decisão até o momento é pela paralisação”, diz o professor.

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