A Justiça declarou a morte presumida do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido em 14 de julho do ano passado, depois de ser levado para uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na Favela da Rocinha. A decisão unânime foi tomada por desembargadores da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Os magistrados julgaram procedente recurso da esposa e dos filhos de Amarildo. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (4) na página do tribunal na internet (www.tjrj.jus.br). Na primeira instância, a ação declaratória de morte presumida havia sido julgada improcedente. No próximo dia 20, haverá a primeira audiência de instrução e julgamento dos 25 policiais militares acusados da morte de Amarildo, incluindo o então comandante da UPP, major Édson Santos. Eles serão ouvidos pela juíza da 35ª Vara Criminal, Daniella Prado.
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