"Estamos primeiro tirando a pressão dos jogadores. Vamos tentar jogar com mais alegria e dinamismo, mas sempre com seriedade. Não podemos abrir mão de uma marcação alta. Só que com a bola a gente tem que ter ousadia. Temos que dar liberdade para os jogadores terem criatividade, finalizar de média e longa distância", afirmou o técnico.
Ao montar a equipe para o jogo contra o Timão, Kleina afirma que Charles Fabian, agora seu auxiliar, será fundamental. "Ele é quem mais vou ouvir. Conhece o elenco, os caminhos dentro do Bahia. Estou chegando perto de um jogo, tenho que respeitar a estratégia que ele montou para o jogo contra o Corinthians".
Luta contra degola - Com 13 pontos, o Bahia é apenas o 18º colocado da Série A do Brasileiro, dentro da zona de rebaixamento e vive situação delicada. Kleina foi contratado pelo Palmeiras em 2012 para salvar o time da degola, mas não conseguiu. Ele crê em uma história diferente e afirma que "são dois momentos distintos".
"No Palmeiras, tínhamos 12 jogos para fazer um percentual maior. As coisas não aconteceram, mas tive o privilégio de trazer o Palmeiras para a primeira divisão no ano seguinte. O percentual nosso no Bahia também exige atenção, mas já houve uma reação. Temos condições de conviver com outra realidade", completou o novo comandante do Bahia.
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