Após a torcida do Bahia atirar caxirolas no gramado no Ba-Vi do último domingo, o COL e a Fifa vão reavaliar o uso do instrumento durante a Copa das Confederações e Copa do Mundo. Os órgãos temem que o gesto seja repetido durante essas duas competições. A caxirola estreou justamente no clássico baiano, jogo no qual a Fifa e o COL promoveram um evento-teste para a Copa das Confederações. O iBahia Esportes apurou que a caxirola por pouco não foi vetada. Mas, diferente da notícia que surgiu dando conta que uma suposta proibição seria um pedido de jogadores e emissoras de TV por conta do barulho, a orientação veio do Comitê de Segurança para a Copa 2014. Porém, uma negociação deu continuidade ao projeto.
De acordo com a Folha de São Paulo, o comitê organizador e a Fifa estão "reticentes quanto à utilização da caxirola, porque ela não é uma tradição para o torcedor brasileiro, diferentemente da vuvuzela, na África do Sul, em 2010". Cerca de 50 milhões de unidades devem ser produzidas. Cada caxirola custará R$ 29,90. O instrumento é criação do músico baiano Carlinhos Brown.Leia mais Diretoria, técnico e jogadores do Bahia comentam "Revolta das Caxirolas" Ministro lamenta protesto com caxirola no clássico Ba-ViBahia deve ser punido por conta de protesto da caxirola na ArenaChuva de Caxirola: torcedores arremessam instrumento no gramado durante Ba-ViCaxirola é lançada na Fonte Nova e Brown minimiza críticas: "ela é democrática"
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