Negro, paulista de Campinas, ele morreu no anonimato e longe da torcida. "As pessoas nunca perdoaram esse gol (marcado pelo uruguaio Alcides Ghiggia), e se esquecem da trajetória de Moacir Barbosa e do seu empenho durante todo o jogo decisivo”, explica a curadora Irene Santino. A exposição poderá ser vista entre 12 de julho e 2 de agosto, no Museu Nacional da Cultura Afro Brasileira, na Rua do Tesouro, no Centro Histórico. Com entrada franca.
Integram a mostra 'Barbosa, um goleiro no imaginário popular', os seguintes artistas: Justino Marinho (pintura); Adenor Gondim (fotografia); J Cunha ( instalação); Lícia Garrido (acrílica sobre tela); Augusto Esteves (fotografia); Guel Silveira (acrílica sobre tela); Lygia Sampaio (desenho); Almira Reuter (acrílica sobre tela); Adilson Santos (aquarela); Dulce Cardoso (cerâmica); Silvestre Paraguassú (escultura); Zú Campos (escultura); Lygia Milton (cerâmica) e Ramiro Bernabó (escultura). Leia Também: Teatro Griô comemora 15 anos com 'Histórias da Mãe Beata'Oscar Santana fala sobre Glauber Rocha em 3° episódio da série 'Histórias do Cinema na Bahia'Justiça concede liminar ao Ecad para cobrança dos shows da Fan Fest em Brasília
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