"Não tem isso de tirar o pé, de botar o pé. Tem que jogar com seriedade, com a mesma seriedade que sempre exigi das equipes que dirigi. Tem que jogar esse jogo como se fosse o último", cobrou Felipão, em coletiva, ontem. "Este jogo com o Panamá vai mostrar se estamos prontos para o próximo, contra a Sérvia. Vai servir para ver se estamos prontos ou se ainda faltam muitos ajustes. Contra a Sérvia, vamos ter que mostrar mais regularidade do que contra o Panamá", avisou.
Ramires participou de sete dos oito jogos da Seleção desde a Copa das Confederações. Dentre os atletas que não foram campeões, é quem mais ganhou espaço. Pela trajetória, trabalha para surpreender e, como foi com Kleberson em 2002, ser titular na reta final. No penta, Juninho Paulista foi titular até as oitavas de final. Nas quartas, Felipão fechou o meio contra a Inglaterra.
"Já disse que gosto do Ramires. Vamos ver se ele vai dar aquilo que queremos para A ou B. Eles (Ramires e Paulinho) são grandes amigos. Mas cada um quer uma posição. Ramires disputa uma posição em dois, três lugares no campo porque ele é versátil. Amanhã (hoje), ele joga como segundo meia", resumiu o técnico. Matéria original: Jornal Correio* Ramires ganha a vaga de Hernanes e também elogios do técnico Felipão
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