"Sempre atendeu prontamente as pessoas que procurava serviço na Cidade da Luz", disse ele, que considera a médica uma pessoa "tranquila", apesar do pouco contato.
Antônio Carlos Souza, conselheiro do complexo, revelou que Kátia se ofereceu para o voluntariado há sete anos e o último dia em que ela apareceu no local foi na quinta-feira (10), um dia antes do acidente. "Todas as pessoas que eram atendidas por ela diziam que ela era uma pessoa carinhosa, dedicada, comprometida", contou. Já o estudante José Calazans, 19, disse nunca ter notado nenhum comportamento agressivo na oftalmologista. "Ela é uma pessoa bem tranquila, bastante atenciosa", afirmou.
Após participar de uma perícia, que constatou sua aptidão a receber alta médica, Kátia foi transferida para o Complexo Penitenciário de Mata Escura, onde irá aguardar, em cela isolada das outras detentas, o julgamento do seu caso. Ela chegou a se recusar a falar em depoimento, mas revelou ao perito, no momento dos exames médicos, que pensava em se suicidar.
O caso será entregue pela delegada Jussara Souza ao Ministério Público até esta sexta-feira (18).
*Com informações dos repórteres Clarissa Pacheco e Gil Santos, do jornal Correio*.
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